quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Navegar

Azul, azul. Barquinho pra bem longe, lugar nenhum. Aqui se faz nuvem de escalar -- ao azul! Navegar não é preciso. Estica o braço e finda as férias no exílio. A cidade natal faz as vezes de madrasta, porém. Tem sempre a garrafa azul do refrigerante de gengibre na mesa. A minha dose é o copinho de nutella. Aquela gota que falta (vírgula) transbordo.

(Escrito em 17 de dezembro de 2013.)

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